OS VELHOS (v. 2)
Eram homens que tinham idade avançada,
mas não eram anciãos/presbíteros – pois nem todos os homens mais velhos se
qualificam ou aspiram a esse trabalho. Embora esses homens não estivessem no
cargo de anciãos/presbíteros, a vida deles ainda deveria ser governada pela
verdade e piedade. Paulo diz que eles deveriam ser “sóbrios, graves (sérios), prudentes
[discretos
– JND], sãos na fé [são em fé
– JND], na caridade [amor
– JND], na paciência [perseverança
– TB]”. Ser “sóbrio” é ter uma visão adequada da vida e,
assim, usar o tempo com sabedoria (Sl 90:12). Isto é especialmente verdade para
uma pessoa idosa que não tem muito desse bem precioso. “Grave” é se
portar com dignidade. Isso não significa que ele seja severo e mal-humorado.
Ser “prudente” é ter controle próprio em todas as coisas. “São em fé” é ter uma confiança saudável
e pessoal em Deus. Isso não é o mesmo que ser “são na fé” (cap. 1:13), que tem a ver com o entendimento sadio do
conjunto da doutrina Cristã que nos foi entregue para guardar (Jd 3; 2 Tm
1:14). (Como regra, quando o artigo definido “a” está no texto em conexão com
“fé”, está se referindo à revelação Cristã da verdade e, quando está ausente,
está se referindo à energia interior da confiança da alma em Deus). Além disso,
esses homens mais velhos deveriam ter um “amor” genuíno por todos os
santos. Eles também deveriam ter “resistência” nas circunstâncias
difíceis da vida. Isso incluiria os testes de suportar enfermidades em seu
corpo, que ocorrem em seus anos em declínio. Eles deveriam suportar essas
provações, em vez de reclamar delas e, assim, ser modelos para o rebanho.
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